O Conselho Consultivo do Projeto Amadeo Luciano Lorenzato é formado por profissionais de notório saber acerca da obra do artista – nos ambientes comercial, acadêmico e institucional – e do estabelecimento de projetos de pesquisa artística no Brasil. Seus membros, a partir de assembleias periódicas regidas por regimento interno e aberto, analisam e emitem pareceres acerca da incorporação de obras submetidas na catalogação do Projeto.
Thiago Gomide trabalhou com Bernardo Paz no processo inicial de construção e criação do Instituto Inhotim, em Minas Gerais, onde atuou como gerente de exposições entre 2002 e 2007. Em seguida, trabalhou com Jones Bergamin na Bolsa de Arte, em São Paulo, onde esteve durante seis anos à frente do departamento de arte contemporânea, fotografia e design. Em 2013, associou-se à Antonia Bergamin e, juntos, abriram a galeria Bergamin & Gomide, que operou até 2021. Atualmente é sócio-fundador da galeria Gomide&Co.
Rodrigo Ratton é sócio-fundador da Galeria de Arte Rodrigo Ratton, com foco em artistas mineiros contemporâneos e populares, que apresentou a exposição “Noites e Noturnos: 120 anos de Lorenzato” (2020).
Pedro Mendes é sócio-fundador da galeria Mendes Wood DM, com sedes em São Paulo, Bruxelas e Nova York. Em 2019, a galeria apresentou a exposição individual “Lorenzato” em seu espaço em Nova York.
Rodrigo Moura é atualmente chefe curador do Museo del Barrio em Nova York. Já trabalhou como curador adjunto do MASP e curador do Inhotim onde contribuiu em aquisições para o instituto. Como curador do Museu da Pampulha (2004–2006) em Belo Horizonte, organizou exposição individuais de artistas como Fernanda Gomes, Renata Lucas, José Bento, entre outros. Rodrigo Moura é organizador do livro “Lorenzato”, sobre a obra de Amadeo Luciano Lorenzato, publicado pela Ubu em 2022.
James Green é diretor sênior da galeria David Zwirner, dirigindo a sede de Londres. Na galeria, apresentou a primeira exposição individual de Amadeo Luciano Lorenzato fora do Brasil; a primeira exposição individual do artista polonês Andrzej Wróblewski no Reino Unido; a primeira exposição individual do modernista indiano Benode Behari Mukherjee fora da Índia; e a primeira exposição individual de Maxwell Alexandre no Reino Unido. É membro do conselho do Studio Voltaire Capital Project e da Gasworks, instituições artísticas na Inglaterra.
Vilma Eid é sócia-fundadora da Galeria Estação, em São Paulo. Ao longo de mais de 40 anos, viaja pelo Brasil à procura da legítima e qualificada produção de raiz, e construiu um dos mais importantes acervos de arte não-erudita brasileira. Editou publicações e realizou exposições com a curadoria de renomados críticos de arte, no Brasil, na França, na Itália e nos Estados Unidos. Como presidente do Instituto do Imaginário do Povo Brasileiro, recebeu o Prêmio Jabuti em 2019 pela melhor publicação de arte do ano com o livro “Arte Popular: Olhares Contemporâneos”.